Mais um estádio da Copa do Mundo é citado na Lava-Jato. Vitima da vez: Arena de Brasilia, segundo jornal


Depois da Arena Corinthians entrar na mira, agora é a vez, do Mané Garrincha, em Brasília, de ser investigado pela a operação conhecida com Lava-Jata. A informação foi dada através da coluna Painel FC, na edição deste sábado, do jornal "Folhe de S.Paulo".

Segundo a publicação, informações preliminares dos executivos que participaram da reforma no estádio para a Copa do Mundo de 2014, estão indicando que pagamentos de suborno podem explicar os custos tão elevados das obras.

Com um valor final de mais de R$ 1 bilhão, o estádio de Brasília foi o mais caro de todas as Arenas do Mundial. As empresas responsáveis pela construção da Arena foram as construtoras Andrade Gutierrez e Via Engenharia, ambas tem seus nomes citados na operação, sendo que a primeira teve seu presidente, Otávio Azevedo, sendo preso por suspeitas de ter participado de fraudes em contratos com a Petrobras e acabou fazendo acordo para a delação premiada.

A Arena de Brasília ficou pronta em 2013, para receber a Copa das Confederações. Já na Copa do Mundo, o estádio recebeu sete jogos. Recebeu o Brasil na partida contra o Camarões e na derrota para a Holanda, na disputa do terceiro lugar.

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